sexta-feira, 8 de outubro de 2010

deixe recado

caso queira saber alguma informação meadd no msn ou deixe comentario ou deixe recado no mural......beijos
msn nayaraieq@hotmail.com

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

sapato




terça-feira, 5 de outubro de 2010

MEIA PATA




Sapatos

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

bolsas a venda !!!





terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pimenta

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Esse mes farei ofertas de chinelos customizados

chinelos todos os modelos (sem strass) R$28,00 + frete (não fica caro ja que o chinelo é pequeno. bh e região metropolitada gratis!
façam suas encomendas!!!!!!!!

ENCONMENDE!

ESTOU ACEITANDO ENCOMENDAS DE CHINELOS!

domingo, 26 de setembro de 2010



modelos de chinelos decoupados

quem quiser ver mais modelos é so acessar meu orkut, podem me add.
http://www.orkut.com.br/Main#Home

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Chinelos de decoupage


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Bom voltei a fazer chinelinhos de decoupage, quem quiser enconmendar é só me enviar um email!
cada chinelo custa R$28,00 + frete BH e região metropolitana é gratis! beijos

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Ser mãe não é profissão

A ativista Margaret Sanger (1879-1966), pioneira do direito feminino de evitar filhos, uma das mães da pílula anticoncepcional (veja reportagem), criou a Liga Americana de Controle da Natalidade, em 1921, ancorada em uma máxima que repetia com assiduidade: "Nossas meninas precisam entender que a maternidade é a mais sagrada das profissões do mundo, e é uma profissão que exige mais preparação do que qualquer outra destinada às mulheres". Ser mãe, hoje como antes, dá trabalho – e quase sempre em dupla jornada –, mas a metáfora do início do século XX envelheceu, e toda mulher sabe que profissão é outra coisa, é um emprego como o que os homens podem ter. A frase de Sanger, inspiradora em seu tempo, em 2010 é quase uma aberração. Atualmente, maternidade e trabalho profissional são expressões que costumam colidir. É um dos grandes dilemas de nosso tempo, a dura opção entre a maternidade e a carreira.

É possível compreendê-lo por meio de estatísticas. Um estudo da FEA-USP mostra que trabalhadoras com filhos pequenos têm em média, no Brasil, salário 27% menor que o de suas colegas sem filhos. "Apesar de todos os avanços dos últimos anos, as mulheres continuam sendo o maior objeto de preconceito nas empresas brasileiras, seguidas pelos idosos e por menores de 25 anos", diz Hermano Roberto Thiry-Cherques, coordenador do núcleo de Ética nas Organizações da FGV-RJ.

Há imensas dores do parto para a mãe que trabalha – é forte a cobrança, pública e privada, para cuidar do filho e do emprego ao mesmo tempo e de igual maneira, algo que não é pedido aos homens. Há excelentes profissionais que não são bons pais – e pais dedicados que não são bons profissionais. Mulheres nessas condições costumam ser empurradas para o ostracismo social.

Mulheres sem crianças nas grandes empresas dos Estados Unidos ganham quase o mesmo que os homens em posições similares. As mães com companheiro ganham um pouco menos. As mães solteiras, muito menos. Convém ressaltar que parte da razão do fosso – que diminui, porque muitas mulheres já ganham o mesmo que os homens em posições idênticas – é o avesso do preconceito de gênero. As mulheres costumam ser julgadas pelo mesmo padrão com o qual se mede a postura masculina, e, nunca é tarde para lembrar, mães engravidam – pais, não. Talvez fosse melhor ter critérios diferentes para um e outro grupo.